Como falar claramente para que os outros o entendam: 5 dicas

Tem gente que não importa o quanto goste de falar eles têm dificuldade em se fazer entender quando eles fazem.

Para muitas pessoas a facilidade de expressão surge de forma espontânea e natural, enquanto para outras é um pouco mais complexa, tarefa que exige um maior grau de concentração e controle voluntário da palavra e da mensagem transmitida. Isso é normal, cada indivíduo tem seus pontos fortes e imperfeições. Neste artigo, vamos nos concentrar especificamente nas dificuldades de comunicação verbal. Como falar com clareza e ser compreendido?

Problemas de expressão no uso da linguagem

A linguagem nos permite descrever quase qualquer fenômeno, real ou imaginário, e outras pessoas são capazes de entender o significado do que estamos dizendo. Parece normal e comum, mas na verdade é extraordinário: basicamente, somos capazes de transmitir informações muito precisas e, além disso, introduzir “imagens mentais” ou idéias na mente do ouvinte, o interlocutor.

O que torna essa habilidade única é que podemos adaptar nossas palavras, frases e discurso geral às circunstâncias, levando em consideração não apenas o conteúdo do que queremos dizer, mas também como o contexto pode. Mudar ou dar sentido ao que foi foi dito. . Pode-se dizer que todas as mensagens faladas ou escritas que enviamos são únicas, porque os contextos em que são criadas também são únicos.

Contudo, esta natureza adaptativa, dinâmica e fluida da linguagem também é relativamente fácil criar confusão e interpretações errôneas.

Dicas para falar claramente e ser compreendido

Todos nós às vezes caímos no erro de nos expressar ou interpretar o que lemos ou ouvimos, e esses erros são, até certo ponto, compartilhados pelo remetente e pelo destinatário (exceto no caso em que se tenta enganar, claro).

Em qualquer caso, existem aqueles que são particularmente propensos a gerar inadvertidamente difícil de interpretar mensagens que geralmente causam mal-entendidos. As dicas a seguir para falar com clareza podem ajudá-lo a melhorar nesse aspecto, pois o uso do idioma é adquirido e modificável com um treinamento adequado.

Claro, esta série de dicas tem como objetivo ajudar no aspecto psicológico e comportamental da educação. Se a base do problema está em uma alteração orgânica das partes do corpo responsáveis ​​pela articulação da fala, sejam elas baseadas em músculos, ossos ou áreas específicas do sistema nervoso (incluindo o cérebro, é claro). Neste tipo de caso, a melhor solução possível tem de passar pelo médico e pelas orientações que lhe são dadas como paciente nesta área.

1. Fale mais devagar

Este primeiro passo não é apenas uma dica que o ajudará a falar mais claramente; isso também tornará mais fácil para você seguir o resto dos conselhos. Não se trata tanto de pausar aqui e ali em sua fala, mas de desacelerar sua maneira geral de falar, ou seja, deve afetar cada palavra que você diz, até certo ponto. Teste em casa para ter certeza de não atingir um nível anormal de lentidão. Ele acha que a chave é persistência. Tentar uma vez ou deixar passar muito tempo entre as sessões não adianta muito.

Lembre-se de que desacelerar sua fala não precisa ser uma coisa ruim da perspectiva de quem está ouvindo você. Existem pessoas que quase sempre falam de forma relativamente lenta, e enquanto em alguns contextos pode chamar a atenção, em outros é até positivo, porque se é um recurso bem utilizado, acrescenta importância ao que se diz e dá alguma autoridade.

Em qualquer caso, este passo não deve marcar indefinidamente a sua maneira de falar, mas como já mencionamos, é antes uma ajuda para facilitar o manuseio do resto das pontas.

2. Evite referências estranhas

Muitas vezes, os problemas de comunicação chegam até nós para nos expressarmos usamos referências desconhecidas para a outra pessoa. Isso é especialmente verdadeiro quando falamos com pessoas que não pertencem ao nosso círculo social mais próximo ou que têm uma formação cultural muito diferente da nossa.

O principal problema é que nessas situações a referência a um livro ou filme, por exemplo, nem precisa ser entendida como tal. Desta forma, situações muito confusas são criadas em que a outra pessoa não sabe exatamente o que lhe foi dito, nem como responder, pois não tem ideia de como interpretar nossas intenções ao dizer isso, ou mesmo se dissemos o que queríamos ou se houve confusão de palavras.

Portanto, devemos nos orientar pelas informações que temos sobre nosso interlocutor para estimar mais ou menos quais áreas culturais ele tem mais ou menos conhecimento e, a partir daí, utilizar referências, pois não devemos desistir. nas nossas conversas (porque enriquecem os diálogos e os tornam estimulantes).

Porém, em todos os casos, deve-se ter o cuidado de, logo após a sua utilização, verificar pela expressão da outra pessoa se foram compreendidas ou não e, em caso negativo, esclareça o que queremos dizer.

3. Verifique se você tem uma boa voz nos projetos

Em alguns casos, o problema de falar é simplesmente devido ao fato de que falamos muito baixo e outros quase não nos ouvem. Isso pode ocorrer por vários motivos, mas o mais comum é a timidez. Aqueles que são muito tímidos e se preocupam com o que os outros podem pensar deles, eles tentam “mascarar” sua fala para que possíveis erros passem despercebidos… ao custo de tudo o que dizem passa despercebido.

Nesse caso, é bom tanto combinar exercícios de projeção de vozes em frente ao espelho, quanto trabalhar a parte mais psicológica da timidez, seja sozinho ou com a ajuda de psicólogos.

4. Pratique a pronúncia

Este conselho é simples e complicado ao mesmo tempo. Se quiser falar com clareza, você precisará internalizar o padrão de movimento muscular que faz com que você articule bem as palavras, sem erros. É por isso que não há outro remédio senão praticar, mas cuidado com os erros e, em vez de se envergonhar deles, aceite-os como um desafio e repita o que foi dito, Desta vez corretamente.

Com tempo, costumava prestar atenção ao que é dito isso torna mais fácil evitar esses erros antes que as estrelas façam sons que não tocam ou alteram as palavras.

5. … ou peça ajuda

No caso de estes tipos de problemas se complicarem muito, vale a pena consultar fonoaudiólogos ou profissionais formados na área deste tipo de formação, pois cada um irá oferecer-lhe diferentes garantias da sua experiência formativa. Escolha de acordo com o tipo de problema que você detectou durante a sua expressão: Não é a mesma coisa ter problemas de pronúncia que na relativa desorganização do que se diz.

Deixe um comentário