Os 6 cargos hierárquicos em uma empresa

Para que uma empresa possa se coordenar com eficácia, geralmente é necessário que haja uma determinada organização interna, que lhe permita ter um objetivo comum e que todos os seus integrantes atuem de forma coordenada e na mesma direção, além de tomar decisões relativas ao seu funcionamento, gestão e projeção.

Embora existam várias alternativas, uma das mais comuns é a criação de uma estrutura hierárquica, na qual diferentes posições representam diferentes funções que podem executar um determinado número e tipo de tarefas. Quais são as posições hierárquicas em uma empresa? Ao longo deste artigo, tentaremos fazer um pequeno resumo dos principais níveis hierárquicos que geralmente existem em uma organização.

Qual é a posição hierárquica?

Quando falamos em hierarquia na empresa, estamos nos referindo à existência de uma estrutura ou organização da mesma em que um arranjo do cargo ocupado pelo chat é estabelecido como um de seus componentes.

Ao nível empresarial, a existência de uma hierarquia implica a criação de cargos com diferentes funções ao nível organizacional, em que cada membro da sociedade tem uma certa posição que o coloca em uma posição de superioridade ou inferioridade em termos de funções, responsabilidades e liderança.

Com base nisso, podemos compreender o conceito de posição hierárquica como o lugar ou lugar ocupado por cada indivíduo na hierarquia organizacional da empresa ou empresa, o que influencia diretamente suas funções e posição na organização.

As principais posições hierárquicas de uma empresa

Antes de entrar para valorizar os diferentes cargos hierárquicos que podem ser encontrados em uma empresa, é necessário considerar que não existe uma forma única de estruturar uma organização deste tipo, existente vários tipos de configuração em que o poder pode ser distribuído de maneiras muito diferentes.

Assim, podemos encontrar diferentes formas de organizar a operação e tomar decisões, que podem ir desde uma distribuição horizontal de poder (como as cooperativas). a uma hierarquia muito vertical e marcada, com posições mais ou menos intermediárias.

Desta forma, é possível que as posições hierárquicas que indicamos a seguir não estejam presentes em todas ou que os diferentes papéis e lugares possam estar agrupados na mesma pessoa.

A seguir, deixamos você com alguns dos cargos de administração mais sênior que aparecem na maioria das organizações.

1. Diretor Executivo / Geral

Ele é chamado de CEO, CEO ou CEO (o conhecido CEO) na posição mais alta dentro da empresa, que tem a autoridade máxima sobre ela e a principal função é administrar a empresa por direito próprio. Ele seria responsável pela implementação das diversas ações a serem realizadas para atingir os objetivos da empresa.

É o lugar de liderança máxima, tomando decisões em nível estratégico e em termos de política e organização da empresa.

2. Presidente e Vice-presidente

A segunda autoridade máxima da empresa repousa na figura de seu presidente, muitas vezes confundido pelo gerente geral. Presidente é responsável por manter a direção geral e definir metas e estratégias gerais da empresa, bem como representá-la legalmente.

Os vice-presidentes são figuras de apoio ao presidente, que em caso de necessidade consegue assumir suas funções e também pode assessorar o presidente.

3. Diretores de departamento

Ainda em cargos de gestão e diretamente abaixo do gerente geral, podemos encontrar o diretores das diversas áreas em que a empresa está constituída. Esses diretores são responsáveis ​​por orientar e desenvolver as estratégias que a empresa seguirá no seu âmbito de atuação, pela qual são os principais responsáveis.

Exemplos disso podem ser encontrados nos cargos de diretor operacional, diretor financeiro ou diretor de comunicações.

4. Gerentes e chefes

Os gerentes são os principais sites intermediários de uma empresa. Sua função é dirigir e coordenar os trabalhadores de um determinado setor para o desempenho das atividades propostas pelos comandos superiores. Eles têm o poder de tomar decisões a nível técnico.

5. Supervisores

O cargo de supervisor já entraria no nível operacional da empresa, com foco direto na gestão da atividade realizada pelos trabalhadores. Este site é responsável por coordenar e (como o nome sugere) supervisionar o trabalho e situação dos colaboradores, contribuindo para o bom andamento da atividade e avaliar as necessidades e situação de emprego de seus funcionários.

6. Operadores

É considerado no nível operacional o nível mais básico da organização e hierarquia da empresa, Que é composto pelos diversos operadores e profissionais que executam a tarefa rotineira e executam as tarefas e operações que os cargos de chefia indicam como sua tarefa específica. É a posição hierárquica mais comum e aquela que desempenha diretamente a tarefa proposta pela empresa.

Quando a empresa está no mercado de ações: acionistas e conselho de administração

Até agora falamos sobre as diferentes posições hierárquicas que podemos encontrar em uma organização genérica, mas frequentemente descobrimos que uma empresa vendeu ações na bolsa de valores, o que também afeta a organização da empresa. Nesse sentido, dois outros elementos podem ser considerados.

Acionistas e assembleia geral de acionistas

Muitas empresas são dirigidas por seu fundador ou fundadores e operam com base em sua visão, mas em outros casos, mesmo assim. o funcionamento da empresa e seu financiamento dependem da existência de acionistas, Que normalmente se organizam em um conselho de administração, que acaba sendo o dono da empresa ou parte dela e que tem o poder de influenciar sua direção. Estes têm o poder de nomear os membros do conselho de administração.

Conselho Administrativo

Conselho Administrativo é um órgão criado pela assembleia geral de acionistas quem é responsável por orientar e supervisionar a gestão do negócio. Pode ser composto por acionistas ou diretores que os representam.

Referências bibliográficas:

  • Ebner, A. e Beck N. (2008) Instituições de mercado. Imprensa da Universidade de Oxford.
  • Tarragó Sabaté, F. (1989). Fundamentos de economia empresarial. Barcelona: Hispano Americana.

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