Um modelo representa uma estrutura ou estratégia que existe em nosso mundo. Ou seja, cada realidade pode se tornar um conjunto de elementos interdependentes em nossa mente. No caso do mundo das organizações, cada seção, seja ela simples ou complexa, não escapa à explicação por modelos.
Modelos de negócios para tomada de decisão são conjuntos de elementos inter-relacionados. A diferença entre os modelos deve-se às diferentes naturezas, ao diferente número de elementos e relações entre eles, aos seus diferentes objetivos gerais, funções e estruturas.
Quais são os modelos de negócios para tomada de decisão?
A tomada de decisão nas empresas é frequentemente definida pelo estilo de liderança, pela cultura da alta administração e pelo modelo de gestão existente na organização. Os modelos de gestão simplificam a realidade das organizações, a fim de fazer melhores julgamentos de valor na tomada de decisões.
Modelos de gestão para tomada de decisão são estratégias de gestão organizacional utilizadas na direção e desenvolvimento do sistema e de seus processos. Cada modelo é uma representação da realidade que tenta refletir, por isso quando falamos de gestão falamos de modelos que vão determinar um modelo, uma base de apoio que permite a longo prazo o desenvolvimento orientado da empresa ou da empresa organização em geral. .’usar. .
Podemos dizer hoje que esses modelos gerenciais de tomada de decisão permitem que as empresas atinjam seus objetivos estratégicos, satisfazer os clientes e se destacar da concorrência. Deve-se destacar, porém, que nenhum modelo serve para administrar um negócio por conta própria, o que faz a diferença é uma aplicação criativa, é aí que está a chave do sucesso.
Modelo
Exploramos três modelos de negócios muito comuns nas organizações.
1. modelo ocidental
Se há algo que se destaca na cultura ocidental é que ela se destaca por apoiar estilos de liderança que concentram o poder em uma única pessoa ou grupo, o que é muito perceptível no mundo organizacional.
Sob este modelo, organizações dependem fortemente das ações do líder. A liderança concentra o poder em uma pessoa que domina, planeja, organiza, dirige e controla tudo e é responsável pela eficácia do grupo, usando instruções para que os subordinados as executem.
Tem o aspecto negativo de que o líder pode não confiar nos membros de sua equipe porque a liderança individual predomina na empresa, eles acreditam que os subordinados não devem tomar decisões, mas fazer o que ela decide. No entanto, se desenvolvido da maneira certa, esse modelo pode funcionar muito bem. No modelo ocidental, um tomador de decisão que faz bem o seu trabalho é caracterizado pelos seguintes comportamentos:
- Ele não só gerencia, ele inova
- Ele não imita, mas tenta ser original em seu comportamento organizacional
- Preserva, mas também desenvolve
- Ele se concentra em sistemas e estruturas, mas se concentra ainda mais nas pessoas.
- Exercite o controle, mas inspire confiança
- Ele se volta para os serviços públicos, mas nunca exclui possíveis novas ideias
- Mantém uma visão de curto, médio e longo prazo
2. Modelo oriental
Neste modelo de negócio, poder e responsabilidade são compartilhados entre todos os envolvidos na busca de uma solução para determinadas situações. O líder se adapta às mudanças, é dinâmico, especialista em áreas específicas e cria um ambiente de trabalho em equipe comprometidos com o cumprimento de metas. A característica mais notável desse modelo é que o líder é outro membro da equipe e todos estão envolvidos na tomada de decisão.
Entre suas principais vantagens podemos destacar:
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Obtenha uma liderança forte
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Cria e reforça uma cultura de trabalho positiva
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Lidera a equipe em direção à interdependência e sinergia do grupo
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Lidere reuniões caracterizadas por um alto nível de comunicação e confiança
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Incentive os funcionários a usarem seus talentos
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Facilita o processo de tomada de decisão
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Ajuda a resolver problemas
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Reconhece e define oportunidades
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Obtenha o comprometimento da equipe
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Reconhecer as habilidades, fraquezas da equipe e tentar recuperar a força
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Diferenças entre os modelos ocidentais e orientais
No modelo ocidental, o tomador de decisão se sente pessoalmente responsável pelo sucesso da seção. Essa pessoa tenta pensar pessoalmente nas soluções para os problemas e impô-las aos seus subordinados, tentando controlar pessoalmente o que acontece. De repente, podemos dizer que o tomador de decisão ocidental se contenta em resolver problemas complicados.
Já no modelo oriental, o tomador de decisão ajuda os membros da equipe a aumentar seu senso de responsabilidade na gestão da seção. Ele permite que os subordinados adquiram maior capacidade e se esforcem para encontrar soluções para problemas essenciais em sua seção. No modelo oriental, o segurado gera controle sobre o sistema, não o impõe, permitindo que seus pares, tratados em pé de igualdade, se sintam responsáveis pelo controle e coordenação. Aqui você sente a satisfação de ver que a equipe e as pessoas que a compõem são bem-sucedidas.
É importante notar que nenhum desses modelos é pior ou melhor do que o outro, mas como os tomadores de decisão, vai depender da estratégia e da situação em que a organização se encontra. No entanto, sugere-se a adoção de práticas que motivem o trabalho em equipe, o desenvolvimento pessoal e profissional, a convivência, a motivação e o pertencimento dos colaboradores.
3. Modelo intuitivo
A intuição é um fenômeno ainda misterioso, sobre o qual ainda são necessárias muitas pesquisas para conhecer em profundidade os processos neurológicos que a fundamentam. É curioso que algo tão presente em nossas vidas ainda seja muito ignorado, mesmo na hora de tomar decisões, embora nós obtemos a maior parte da intuição.
É por isso que o modelo de gestão intuitivo tem atraído algum interesse ultimamente.
A intuição pode ser:
- Espontâneo: a ideia vem sozinha e de repente
- Induzida: temos uma razão para que isso aconteça
- Forçado: não temos nenhum problema para resolver, mas estamos procurando por ele
No modelo intuitivo, o tomador de decisão deve trabalhar deixando suas ideias fluírem e, então, usando o raciocínio para detectar quais ideias são úteis e quais não atingem o objetivo.
Como cada pessoa é especialista em seu próprio trabalho, pode-se dizer que realmente o modelo ocidental e o modelo oriental não são os mais aplicados no mundo organizacional como modelos gerenciais de tomada de decisão, mas uma mistura dos dois baseados, sobretudo, em intuição.
Referências bibliográficas
- GICE, M. (2018). 3.2 Modelos de gestão para tomada de decisão. Obtido em unit3anàlisisitomadedesiciones.blogspot.com.
- Lúmen de aprendizagem (s / f). Compreendendo a tomada de decisão | Princípios de gestão. Retirado de cursos.lumenlearning.com.
- Camilo, A. (s / f). Modelos de gestão para tomada de decisão. Obtido em es.scribd.com.
- Martínez Jimenez, CM (2016). Artigo de reflexão “Modelo de gestão na tomada de decisões” Universidade Cooperativa da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da Colômbia de Arauca.