O que é um quadro sinóptico e como ele é usado?

Em inúmeras ocasiões, temos ideias muito complexas e densas em mente que são difíceis de explicar e / ou argumentar. Desenvolva um tópico ou conceito usando a mesa sinótica trata-se de usar uma ferramenta muito útil, pois ajuda a esclarecer visualmente ideias complexas, o que leva a uma memorização melhor e mais fácil.

Neste artigo, veremos como usar uma mesa sinótica, seja para estudar ou para organizar planos ou conceitos complexos.

A sinopse como elemento principal

O gráfico sinótico é uma síntese ou resumo de um assunto específico, subcategorizando os assuntos que compõe. É uma maneira de ver o “raio-x” de uma explicação escrita que muitas vezes é difícil de processar. Basicamente, o quadro sinótico visa explicar qualquer assunto de forma mais simples, ordenando as ideias em hierarquia, e visualmente.

Como o próprio nome sugere, a mesa sinótica parte da base para fazer uma sinopseOu seja, um resumo de qualquer tópico específico, representando as semelhanças e diferenças dentro de um mesmo tópico. Por exemplo, para explicar como funciona um parlamento, o quadro sinóptico revela como ele é formado, quem participa e para que serve, sempre seguindo uma metodologia hierárquica de cima para baixo.

Não podemos ignorar o elemento visual. De acordo com os neurocientistas, os humanos tendem a ser um animal cujo pensamento se baseia na visualização, portanto, tendem a processar informações graficamente. Em qualquer escola, do primário ao superior, qualquer professor acompanha suas explicações com um diagrama explicativo, oferecendo um meio dinâmico de dar a conhecer textos, conceitos ou qualquer tipo de informação útil.

Características do diagrama sinótico e como usá-lo

O gráfico sinótico é o equivalente a um mapa mental. Não é de uso exclusivo na educação, pois muitas empresas utilizam esse mesmo método para desenvolver suas políticas produtivas e de competitividade. Para que esta ferramenta seja eficaz, deve ser baseada em algumas funcionalidades básicas que veremos a seguir.

1. Tema principal

É essencial organizar bem as ideias e analisar corretamente o que se pretende explicar. Devemos definir bem o assunto principal, A base do resto do quadro sinóptico, de forma clara e concisa.

2. Subtemas

Em segundo lugar, é necessário desenvolver os temas derivados do tema principal. Essa tarefa não deve ser confundida com a inclusão de assuntos pouco relacionados entre si ou que não pertençam à mesma categoria hierárquica. Por exemplo, no caso que colocamos na introdução à formação de um Parlamento, os subtemas seriam deputados e partidos, entre outros, mas não leis.

3. Síntese de ideias

Se o objetivo principal da mesa sinótica é esclarecer um tópico ou ideias, qualquer tipo de explicação complexa será evitada. A principal característica da pintura é que ela expõe as ideias de forma clara e concisa, evitando danos.

4. Evite confusão

Este ponto específico está relacionado com o anterior. O quadro sinótico visa facilitar a compreensão de um assunto, principalmente se for complexo em sua teoria. Ele retoma os pontos essenciais e esclarece qualquer indício de dúvida.

5. Hierarquia estrutural

Quando escolhemos um texto e tentamos resumir, estamos tentando ordenar as idéias. O diagrama sinótico nos salvará desta etapa por sua natureza organizacional. A ordem pode ser de cima para baixo (vertical) ou da esquerda para a direita (horizontal), evitar ambigüidades sobre o significado que segue sua estruturação.

6. Material de apoio

Em última análise, o quadro sinóptico é a ferramenta mais útil para enfatizar ou mostrar qualquer tipo de ideia ao público-alvo; seja no trabalho, no ensino médio ou em qualquer área onde haja disponibilidade de material audiovisual. Portanto, pode ser usado para destacar as principais ideias que foram expostas por outros meios, como a fala.

Fatores a considerar

Embora à primeira vista pareça fácil fazer um quadro sinóptico, na prática não é assim tão simples. De um assunto vasto e denso, você deve saber como selecionar a coisa mais importante, Sem falar nos temas transcendentes que completam o esquema gráfico.

Em primeiro lugar, é preciso estudar bem o assunto, identificar esses pontos cruciais e saber ordená-los para não causar confusão. Além disso, embora seja necessário incluir tudo o que é essencial, não há necessidade de cometer o erro de incluir muito texto ou argumentos.

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