Mindfulness, ou mindfulness, é uma ferramenta muito útil que, nas últimas décadas, foi aplicada a diferentes tipos de intervenção psicológica.
Neste artigo, veremos várias dicas e truques sobre como praticar a atenção plena.Aproveitando o fato de que, uma vez iniciado, é muito fácil manter o progresso e aplicar total atenção em muitas situações.
O que é atenção plena?
Baseado e inspirado na meditação Vipassana, praticada por milênios nas regiões asiáticas, Mindfulness baseia-se na gestão da atenção e nos processos fisiológicos que a acompanham.
Basicamente, ele foi desenvolvido como uma forma de focar no presente e vivenciar o que está acontecendo agora de uma perspectiva neutra e sem julgamentos, deixando espaço para o envolvimento emocional que nos mantém unidos em preocupações e preocupações. É debilitante.
Pela lógica de como funciona o Full Care, é uma ferramenta muito boa para combater o estresse e controlar a dor, por exemplo, embora também tenha outras aplicações, algumas fora do campo clínico.
Como praticar a atenção plena na vida cotidiana
Há uma variedade de situações em que podemos praticar a Atenção Plena, já que não existe uma maneira básica única de fazê-lo, mas várias versões alternativas dessa prática foram desenvolvidas.
Nessas linhas, veremos quais são os fundamentos da prática da atenção plena, usando um exemplo de exercício.
1. Procure um espaço silencioso
Grande parte da prática da atenção plena, especialmente nos estágios iniciais, onde ainda não dominamos esta ferramenta, é baseada em saber escolher os ambientes que facilitam a execução do procedimento.
Portanto, escolha um local longe de estímulos que possam distraí-lo. Principalmente sem barulho. Se você também está em um ambiente onde existe muita vegetação e natureza, isso vai te ajudar, pois tal lugar dificilmente nos fará lembrar aqueles elementos da vida cotidiana que podem nos lembrar de obrigações, responsabilidades e, em geral, que podemos gerar estresse.
2. Sente-se com as costas retas
Algumas pessoas ainda praticam a atenção plena sentadas na posição de lótus, como os monges budistas fazem, mas não é obrigatório. No entanto, é aconselhável sentar-se de uma forma que incentive suas costas a ficarem retas, pois desta forma, não seremos incomodados por tensões musculares desnecessárias.
3. Faça respiração controlada
Os exercícios de respiração podem ser uma boa ajuda para começar a praticar a atenção plena, embora, quando você praticar mais, essa etapa seja desnecessária.
Sua função é dupla. Por um lado, respirações profundas e silenciosas ajudam a oxigenar o corpo e relaxar. Por outro lado, permite que você comece a concentrar sua atenção em algo específico de forma sustentada, o que será muito útil.
4. Concentre-se no que está acontecendo em seu corpo.
Primeiro feche os olhos. Neste ponto, tudo que você precisa fazer é se concentrar naqueles pequenos fatos que podemos notar que estão acontecendo em nosso corpo, um após o outro e dedicando a cada um deles, cerca de meio minuto.
Por exemplo, preste atenção às palpitações que você sente em seu pescoço, ou a maneira como seus olhos se movem dentro das piscinas sem que esses movimentos sejam voluntários, etc. Faça isso com cerca de seis itens que você notar.
Desta forma, conseguiremos a concentração da atenção direcionando-a para estímulos simples, sem nada mais exigir nossa atenção, por mais importante ou urgente que nos pareça uma hora atrás.
5. Amplie o campo de ação
Nesta fase, mude de dirigir sua atenção para longe dos estímulos corporais para experiências de vida mais abstratas. Pense nisso como se alguém não envolvido nesses assuntos. Não julgue, não valorize, apenas pense nisso descrevendo, aceitando que faz parte da realidade.
Dedique o tempo que corresponde a cada fato ou experiência, dependendo de quão importante você veio a dar em ocasiões anteriores, quão obcecado, preocupado você se tornou, etc. Essa é a parte fundamental da atenção plena porque nos ajuda a lidar com experiências que têm um impacto profundo em nossas vidas.
6. Retorne à respiração controlada
Nesta fase, é marcado um final para o exercício de Mindfulness, de forma ritualizada,
Como posso saber mais sobre atenção plena?
Existem muitas maneiras de desenvolver práticas baseadas na atenção plena. Um dos mais úteis para terapeutas e psicólogos em geral, por exemplo, é Atenção plena aplicada à regulação das emoções.
Para os interessados neste tipo de exercício, recomenda-se seguir programas de treino como o do Instituto Mensalus de Barcelona: Programa de treinamento de mindfulness: M-PBI. Este curso, vivencial e aplicado na natureza e baseado no trabalho individual e em equipe, treina os alunos na intervenção psicológica com mindfulness para reduzir os níveis de ansiedade e melhorar a gestão emocional nos mais diversos contextos. Tudo isso, comentando e abordando os possíveis problemas que normalmente aparecem nesses casos dependendo da situação: estresse no exame, problemas com o parceiro, o processo de luto, etc.
Para saber mais sobre esta iniciativa de treinamento de mindfulness, clique aqui e entre em contato com a Mensalus.